Viagem à Fernandópolis/SP
A ponte não era de concreto
Desejamos que a chácara que iria nos receber tivesse piscina para refrescar de todo esse calor e o universo nos atendeu.
Oficina Acrobacia de Dupla
Abrimos o festival dia 21 de janeiro, às 8:00 da manhã com a oficina "Acrobacia de Dupla". Trabalhamos com uma galera que tinha muita vontade de aprender.
Os dias foram passando entre piscina, almoços, apresentações na rua e na lona de circo armada no shopping da cidade.
Só de pensar que a apresentação seria na lona de circo: Nos agarra una emocion!!!!
Pedra no Sapato na lona de circo
A apresentação foi incrível, mágica e maravilhosa. O melhor foi chegar na lona dia 23 de janeiro à 13:00, sendo que o espetáculo seria às 20:00. Tivemos um momento RITUAL de levantar o pano de roda para "correr o vento", limpar o espaço, presenciar a montagem do trapézio, ensaiar, dar lugar para que surjam novas ideias e ficar direto para apresentação.
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FOTO: Jean Ricardo |
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FOTO: Jean Ricardo |
Fizemos uma apresentação MARAVILHOSA, a lona tinha mais de 250 pessoas presentes no espetáculo e rindo com a gente.
Confiram um teaser:
No final fizemos um "self" com todo mundo como lembrança. Saímos para a porta para cumprimentar as pessoas.
Neste dia tivemos uma grande experiência, demos mole em não ter passado o chapéu. Foi uma lição para se aprender. O chapéu fortaleceria a formação de plateia, valorizaria os espetáculos que estavam sendo gratuitos e seria uma grande força para a nossa viagem. Aprendizados, sempre!
Ainda em Fernandópolis/SP
O festival continuou e no decorrer dos dias tivemos uma epidemia de virose onde 11 pessoas ficaram doentes, inclusive Romina! Deixaram todos os palhaços fracos e debilitados.
Segunda feira dia 26 de janeiro, organização das coisas para sair na terça para Ituiutaba/MG. Sem GPS, nos perdemos e fomos por outro caminho. Tudo bem era agradável, verde e com bastante árvores. Os problemas já estávam avisados, a estrada não tinha acostamento e nem posto de gasolina.
Para encontrar um posto tivemos que entrar em duas cidades a primeira Turmalina e a segunda não lembramos o nome. Céu nublado e o tempo fresco, lindo para viajar.
REFLEXÃO:
Sabíamos que de São Paulo para Minas Gerais não passaríamos por pedágios, depois do número de pedágios que pagamos em SP, a notícia foi um alívio.
Agora a grande reflexão, bastou ver a placa na divisa dos estados de São Paulo/Minas Gerais dizendo que a rodovia era concedida pelo estado e não por uma empresa privada para ver o abandono que o país deixa suas estradas.
Pensamos: Para que o nosso filho tenha uma boa educação é preciso escola particular. Para que a gente tenha cuidado com a saúde de qualidade necessitamos um hospital particular. Como se tudo isso não bastasse, para que a gente tenha boas estradas também precisamos pagar? Já não basta a quantidade de impostos que pagamos?
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