domingo, 24 de janeiro de 2016

Arembepe/BA

Rapidamente chegamos em Arembepe/BA que fica a poucos quilometros de Salvador/BA. Nós dois já haviamos falando da Aldeia Hippie de Arembepe e ficamos felizes em levar o projeto Se Essa Praça Fosse Minha para a cidade. 


Dia 23 de Junho, chegamos em Arembepe. Encontramos com Cecília o contato que nos passou Elisângela e rapidamento nos apresentou Claudia dona da pousada e espaço "Alfazema Cultural". 

Cidade litorânea pequena, praças bonitas, matamos a saudade do mar, dançamos forró, nos apoixonamos pela cidade.

Fomos apoiados pelo Bar e Restaurante do Sr. Esqueiro. Um senho com um bigode como do Obelix, simpático personagem. Almoçamos muito bem e o primeiro dia fomos agraciados com uma muqueca de peixe e camarão incrível.




Estávamos em pleno São João, nos tirou um pouco da cabeça que não seria possível fechar com secretarias no período de festas juninas. Percebemos que quando se tem interesse é possível. Primeiro dia dançamos forró e curtimos a festa. No dia depois não havia festa e as famílias foram para a praça assistir a apresentação. Foi ótimo, lindo e nos alimentou esperanças da possibilidade de continuar trabalhando e acertando com as cidades em festas como Carnaval, São João e outras anuais que acontece no Brasil.



Dia 24 de Junho, treinamos de manhã olhando para o mar, na varanda da pousada. Fizemos pela primeira vez divulgação usando o Olivério, amarramos a caixa de som no bagageiro e passamos nas ruas divulgando e interagindo com as pessoas. às 17 horas fizemos na praça das Amendoeiras uma linda apresentação, fechamos uma roda gigante de 360 º, foi ótimo. Ganhamos além de um chapéu de mais de R$ 200,00, muitos abraços e um lanche  em uma lanchonete da cidade. 







Dia 25 de Junho, depois de mais um lindo café em frente ao mar, treinamos no agradável espaço "Alfazema Cultural", suados pulamos no mar e às 17 horas fechamos a estadia em Arembepe com mais uma apresentação. 

Apresentação mais difícil por conta do público ter se repetido, crianças narrando, sentindo-se livres demais e adultos já um pouco desinteressados. Perdemos um pouco o controle, eu me desestabilizei, Romi disse: " Não se abandona!". Seguramos, tivemos que conter as crianças e o aprendizado novamente: Manter a dignidade, ter cartas na manga para duas apresentações seguidas na mesma praça e no mesmo final de semana. 


Finalizamos, chapéu médio, fotos e vídeos feitos por Vavá, um senhor muito simpático que se ofereceu para registrar. Mais experiências na nossa bagagem. Dia 26 de Junho arrumamos a mala e seguimos agradecidos para Salvador.



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