domingo, 24 de janeiro de 2016

Salvador/BA

Dia seguinte carro organizado, seguimos para Salvador/BA. Achávamos que levaríamos dois dias, mas chgamos em Feira de Santana/BA em um horário ótimo e decidimos continuar para a capital. Dia 17 de Junho já estávamos no centro de Salvador/BA. Fomos muito bem recebidos por Joãõ Lima,  Inês e sua família. Dia 19 de Junho fomos conhecer o Pelourinho, elevador Lacerda, Mercado Modelo e casa Jorge Amado. Passeio turístico, tudo está pertinho da casa onde estamos hospedados. 





No dia 19 de Junho nos organizamos para deixar Cristina no Aeroporto com a ajuda do GPS do celular que enfim conseguimos usar, nos perdemos e nos achamos. Chegamos à tempo foi tranquilo. Despachamos algumas coisas com minha mãe. Olivério está mais leve. 

Em Salvador entramos em contato com o clube do Fusca. Dia 20 de Junho, marcamos presença no encontro realizado mensalmente pelos apoaixonados. Uma tarde de aprendizado. Conheci três grandes figuras, uma  chama-se Emerson que com muita simpatia tirou muitas dúvidas sobre o carro e compartilhamos a paixão e as dificuldades de encontrar pessoas que queiram trabalhar em carros antigos. O segundo, Odir o presidente do clube que ofereceu apoiar com cuidados na mecânica e elétrica sem cobrar e o último Reis, o mestre da chaparia que pensamos em levar para que façam a solda e levantamento da dianteria do Olivério. Ver cabeçote e chapéu de napoleão.


Dia 21 de junho, tínhamos feito programação. Apresentar pela manhã no Farol da Barra, mas quando chegamos havia um evento que não nos permitiu realizar a apresentação.




Tentamos o Dique do Tororó, mas a ameaça de chuva e as poucas pessoas nos mandou pra casa. Às 16 horas fomos para o Campo Grande, uma praça linda e movimentada. 



Neste lugar acontecia um evento literário, fizemos ao mesmo tempo. Uma apresentação estranha, eu particulamente não me conectei, estava desconcentrado e pouco inspirado. Público disperso que se dispersou no momento do cahpéu. Chapéu fraco. 






No dia seguinte nos fez importantes devoluções sobre o que podemos melhorar. Muita genreosidade. 

Através de um contato dado por Bia Roriz, um anjo de Salvador que junto com Zamana duas pessoas que nos assistiram e que conhecemos em Caetité/BA se articularam para que o projeto Se Essa Praça Fosse Minha acontecesse. Nos passaram o contato de Elisângela Sena e fomos para Arembepe/BA.

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